Liane Chipollino Aseff, santanense, cursou o ensino fundamental na Escola Rivadávia Corrêa e Liberato Salzano Viera da Cunha, Ensino Médio na Escola Anglicana Instituto Livramento. Radicada há vinte anos em Florianópolis (SC), atua como professora de história na rede pública e como pesquisadora em projetos que abordam a memória e cultura de Florianópolis. Graduada em História e mestre em Histórtia Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Autora de Memórias Boêmias - Histórias de uma cidade de fronteira (Edunisc, 2008), Co-autora de Presença Árabe na Ámerica do Sul (Editora Bibliaspa/Unesco/Gov. Federal, 2010) .
Pesquisadora da Bibliaspa, em especial da cultura árabe no Cone Sul e da história cultural da fronteira uruguaio-brasileira. È colaboradora do Celpcyro- Centro de Pesquisa e Psicanálise Cyro Martins.
Pesquisadora da Bibliaspa, em especial da cultura árabe no Cone Sul e da história cultural da fronteira uruguaio-brasileira. È colaboradora do Celpcyro- Centro de Pesquisa e Psicanálise Cyro Martins.

O autor constrói diferentes fases da relação entre organizações de esquerda, militantes isolados e casas de apoio que existiam em ambos os lados da fronteira. Sua pesquisa recua a períodos anteriores, fazendo digressões a vários conflitos ao longo dos séculos XIX e XX, quando esta fronteira foi acionada - em diferentes momentos - por blancos e colorados uruguaios , e por maragatos e chimangos brasileiros.
Marlon chega a definição chave: criou-se, ao longo dos anos, uma cultura politica de fronteira que se materializava na construção de laços de amizade, negócios, aliança politica e solidariedade mutuas que uniam famílias, militantes e organizações nos dois lados da fronteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário